“O mundo “normal” nos atrai. Enquanto atrai,
nos distrai.
E porque nos distrai, nos trai. Se nos deixamos trair, ele nos destrói.
É hora de despertar!
Sinceramente: ”Deus me livre de ser normal”.Hermógenes
E porque nos distrai, nos trai. Se nos deixamos trair, ele nos destrói.
É hora de despertar!
Sinceramente: ”Deus me livre de ser normal”.Hermógenes
José Hermógenes de Andrade Filho.
(Natal, 9 de março de 1921 – Rio de Janeiro, 13 de março de 2015).Filósofo,
escritor, poeta e cientista, esse natalense é o pioneiro da medicina holística
no Brasil, o criador do método yogaterápico e o introdutor da prática de yoga
no país. Com mais de 30 livros publicados com edições e traduções em outros
idiomas, homenageado com diversas condecorações internacionais, o Prof.
Hermógenes se tornou uma referências para os espiritualistas e psicoterapeutas
em geral. Os seus livros, palestras, conferências científicas e exemplo de vida
têm contribuído para a transformação psicofísica e espiritual de muitos. Ele mostrou várias possibilidades para nos tornarmos melhor. Dando-nos oportunidade do autoconhecimento, trabalhar suas dificuldades, retirar suas máscaras, mostrar-se com autenticidade , proporcionando assim, caminhos mais suaves e menos dolorosos.
Hermógenes – Deus me Livre de ser Normal é o título do
documentário sobre a vida e o poder terapêutico e transformador da obra desse
escritor.
Nas primeiras cenas, Hermógenes é apresentado em contato com a exuberante natureza da cidade onde nasceu e gozou a sua infância, a bela Natal, capital do Rio Grande do Norte. No decorrer de uma narrativa poética e autobiográfica, interpretada na voz off do ator Carlos Vereza, o mestre em Yoga caminha sobre as dunas, e nas águas do litoral potiguar mergulha e medita. Uma sucessão de depoimentos, frases e detalhes da vida de Hermógenes costuram e entrecortam a narrativa poética, revelando assim vários aspectos biográficos desse grande mestre, considerado o introdutor do Yoga no Brasil e o pioneiro em Medicina Holística.
O filme é estimulante quando mostra como os livros do professor Hermógenes e as suas técnicas de Yogaterapia provocam transformações nas vidas das pessoas. Cartas de leitores, reportagens em um abrigo de idosos, depoimentos de prisioneiros desvelam e confirmam o poder terapêutico do método Hermógenes. Da mesma forma impressionante é o grau de devoção e as aulas de Yoga ministradas no interior de um presídio pelo presidiário discípulo de Hermógenes, Luiz Henrique Gusson. Outros momentos tão significativos ficam por conta dos depoimentos de pessoas comuns que tiveram suas vidas transformadas pelo Yoga. Elementos como Divaldo Cunha, proprietário de um bar na Paraíba, que se libertou da dependência química através do Yoga; Ramiro Rebouças, que enfrentou uma grave depressão e escapou de um suicídio graças à meditação e aos ensinamentos de Hermógenes; Paulo Roberto, vítima de um choque elétrico que o levou à cegueira, autor de uma das mais incríveis confissões do filme: “Com o Yoga encontrei Deus, agora que sou cego eu vejo muito e de verdade; antes, eu via mas não enxergava.”
Nas primeiras cenas, Hermógenes é apresentado em contato com a exuberante natureza da cidade onde nasceu e gozou a sua infância, a bela Natal, capital do Rio Grande do Norte. No decorrer de uma narrativa poética e autobiográfica, interpretada na voz off do ator Carlos Vereza, o mestre em Yoga caminha sobre as dunas, e nas águas do litoral potiguar mergulha e medita. Uma sucessão de depoimentos, frases e detalhes da vida de Hermógenes costuram e entrecortam a narrativa poética, revelando assim vários aspectos biográficos desse grande mestre, considerado o introdutor do Yoga no Brasil e o pioneiro em Medicina Holística.
O filme é estimulante quando mostra como os livros do professor Hermógenes e as suas técnicas de Yogaterapia provocam transformações nas vidas das pessoas. Cartas de leitores, reportagens em um abrigo de idosos, depoimentos de prisioneiros desvelam e confirmam o poder terapêutico do método Hermógenes. Da mesma forma impressionante é o grau de devoção e as aulas de Yoga ministradas no interior de um presídio pelo presidiário discípulo de Hermógenes, Luiz Henrique Gusson. Outros momentos tão significativos ficam por conta dos depoimentos de pessoas comuns que tiveram suas vidas transformadas pelo Yoga. Elementos como Divaldo Cunha, proprietário de um bar na Paraíba, que se libertou da dependência química através do Yoga; Ramiro Rebouças, que enfrentou uma grave depressão e escapou de um suicídio graças à meditação e aos ensinamentos de Hermógenes; Paulo Roberto, vítima de um choque elétrico que o levou à cegueira, autor de uma das mais incríveis confissões do filme: “Com o Yoga encontrei Deus, agora que sou cego eu vejo muito e de verdade; antes, eu via mas não enxergava.”
Temas abordados no
documentário:
Violência, depressão,
angústia, ansiedade, medo, solidão, hipocondria, dependências químicas,
estresse, cardiopatias, egoísmo, psicose, neurose, diabete, hipertensão,
paranóia, câncer, AIDS. Esse é quadro patológico em que se encontra mergulhada
– universalmente – a humanidade. Reconhecer a raiz mestre de tanta dor e
sofrimento, administrar o estresse, treinar o corpo, a mente e o espírito para
a superação dessa ausência de Vida era o que procurava fazer este grande mestre
Segundo Marco Bojo:. “Quem é que dá qualidade à sua vida? É aí que entre o
Yoga. Como um sistema de filosofia, o Yoga tenta justificar questões. Coisas do
tipo: o que estamos fazendo aqui? De onde viemos e para onde vamos? Erram aqueles que entendem Yoga como uma
prática de exercícios lentos e respiratórios. O Yoga nunca foi tão atual e tão
necessário. A nossa sociedade tem dificuldade em entender o corpo como um meio para aquisição de
experiências nobres no caminho espiritual. Afinal, para nós que reverenciamos as
aparências, fica difícil entender que o “como” se faz um exercício é mais o
importante do que o “quanto” ou mesmo o “o quê”. Na vida com qualidade, vamos percebendo
que as respostas são modificáveis. Se qualidade de vida está mais relacionada com
o “fazer o que se gosta”, pense que vida com qualidade está mais relacionada com o
“gostar do que se faz”. E eu também dou
minha preciosa contribuição para isso, que é próprio do humano: uma vida com poucas necessidades e com muita integração.”
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