Lindo filme e traz uma mensagem
incrível e profunda sobre nós, que não conseguimos entender e conviver com o
que é difente e puro. É uma ficção que retrata a trajetória de um
jovem que após sofrer um
acidente que resultou na morte de sua mãe, viveu isolado do mundo, apenas com o
carinho de seus avôs e das pilhas de livros que lhe faziam companhia. O jovem
era fisicamente e mentalmente diferente das pessoas normais.. Ele demonstra ter dons
particulares além de ter o intelecto mais elevado que qualquer ser
humano jamais teve, passando a alterar a vida de todos que estão ao seu
redor. Contudo, o que mais nos encanta é a sua sensibilidade.
Se
todos nós tivéssemos o amor que ele transmite e
a sensibilidade que ele é capaz de demonstrar em suas
atitudes, a vida aqui na terra seria ainda mais maravilhosa!!!
Nesta história você tem a oportunidade
de perceber que a nossa vida pode ter uma
nova consciência: a consciência da unicidade.
Para
recordarmos quem realmente somos, primeiro temos de abrir mão do “eu” que
acreditamos ser. E isso corresponde a dizer que avançamos em direção a nossa
verdadeira essência à medida que enxergamos e nos desindentificamos do “eu”
ilusório criado pelo ego; o “eu” que se julga separado do TODO, separado de
Deus.
Segue abaixo a
fala do personagem principal para que possamos nos deleitar:
“Dentro da
maioria das pessoas há uma sensação de isolamento... isoladas de todo o
resto... E não estão, são parte de absolutamente todos e de tudo... Isso é
porque você tem um lugar (ele coloca do dedo no centro da testa da moça), que
não consegue ultrapassar... meus avós tinham isso também, um lugar onde
aprenderam que podiam se desligar de tudo... é a beleza que eles tem dentro de
si e, que não há motivo para se esconder, nem mentir e que é possível conversar
com alguém sem precisar mentir, sem nenhum sarcasmo, nem trapaças, nem
exageros, nem nenhuma das coisas que as pessoas usam para confundir a verdade".
(a moça diz: - "não conheço nenhuma pessoa que faça isso"!).
Tudo o que está fora do padrão, não aceitamos. Somos cruéis com nós mesmos por termos crenças limitantes. Resta-nos aprender, e acho que a chave inicial para isso é reconhecermos que nada sabemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário