Através do documentário chamado “The Corporation”, percebi como as ditas corporações funcionam no quesito social, e como está sendo tratado o nosso planeta. Estamos deixando para as próximas gerações um mundo doente, com matéria-prima escassa.
Condenando pessoas que ainda nem nasceram a viver em um estado calamitoso de miséria causada pela retirada e extinção de animais e vegetais, sem nem ao menos nos darmos conta de tais ações. Além disso exploramos a mão de obra de homens, mulheres, crianças e idosos desesperados e na miséria sem ter nem ao menos como se alimentar.
Na maioria das vezes somos alienados e não percebemos tais acontecimentos a menos que nos afete diretamente. E de que forma nos tornamos responsáveis por esses atos se nem ao menos nos damos conta de tais ações?
Resultados e Discussão
Consumidor
Ao comprar coisas banais de nosso dia a dia, não percebemos que estamos contribuindo para a exploração da mão de obra miserável de países menos desenvolvidos.
Por sermos alienados e influenciados pelas mídias a adquirir produtos triviais, estamos fazendo com que as empresas explorem e poluam mais e mais o nosso planeta.
Vivemos através das diretrizes criadas pelas empresas, e respaldadas pelos governos. Deixamos que esse poder nos controlasse, e nos tornamos apenas o rebanho de gado dele, sem vontade própria, sem personalidade individual apenas o que a companhia manda ser. Somos levados a agir de forma passiva e aceitando tudo o que é imposto, sem questionarmos “o que, quando, porque e que consequências terá”. Devemos ser sempre excelentes profissionais, mas, não podemos constituir vozes dissonantes, verdadeiramente críticas, que atentem contra a ordem e a anomalia que se esconde por trás do cotidiano e da normalidade de todos os dias.
Ambiental
“Corporações são como tubarões. Têm objetivos bem definidos, são frias e não param enquanto não atingirem suas metas. O problema é que sua fome é incessante e, portanto, promovem mortes e desgraças sem que tenhamos qualquer ideia quanto a se isso irá parar algum dia...”
Essa frase acima foi retirada do documentário já citado antes “The Corporation” e nos mostra através de uma metáfora como as corporações pensam e nos influenciam não só através dos produtos e serviços que elas nos proporcionam, mas também pelas por recursos externos, como: devastação da natureza, guerras geradas e financiadas pelas empresas; e por consequência: miséria, fome e mortes.
Econômico
Perante as leis norte americanas, corporações poderiam considerar-se como indivíduos. Corporações, é claro, não podem ser consideradas como "pessoas". Tecnicamente, elas nada mais são do que um instrumento legal através do qual determinado negócio é transformado numa estrutura cujo funcionamento transcende as limitações individuais de seus responsáveis de carne e osso. Por conta disso, apesar das posições individuais de seus fundadores, e mesmo após a morte destes, uma corporação segue em sua existência, operando como um "organismo" autônomo em busca de um objetivo bastante específico - o lucro, mesmo que isso se oponha ao bem estar da população em geral.
Isso significa que temos que rever nossa posição conformista, em presença de um sistema opressor que nos agrada com bens materiais, e que nos cala com mais e mais dinheiro sempre que nos mostramos insatisfeitos, e dispostos a fazer uma rebelião.
O documentário também mostra um executivo de uma multinacional, que devido a possuir vários sócios não pode tomar ações que causem prejuízos a sua empresa, mesmo que isso vá contra as suas filosofias pessoais. E um outro comentário de um corretor da bolsa diz que ate catástrofes como guerras, e o atentado de 11 de setembro, trouxeram grandes lucros a quem tinha investido em ouro petróleo e outros.
Quando chegamos a um ponto onde não há mais espaço para a sensibilidade ou para a solidariedade, estamos literalmente no fundo do poço e pouco conseguimos ver da luz que ilumina a entrada desse buraco onde fomos parar. “The Corporation” provoca a nossa reação de forma inteligente e hábil, mobiliza nossos sentidos e tenta nos tirar dessa grande letargia que nos encaminha para a morte coletiva do ser e do planeta.
Ele nos mostra nosso grande poder contra as corporações, e que um povo não deve temer o seu governo mas seu governo e que deve temer seu povo, porque o povo unido possui o poder para mudar tudo isso, e que de fato, até mesmo já fez em alguns países, basta nos conscientizarmos e querermos mudar.
Conclusão
Assim como a Igreja e a monarquia em outras épocas, a corporação é hoje a instituição dominante, no entanto quem colocou ela no poder foi o povo ao usar seu produtos e aproveitar das comodidades oferecida por ela após a revolução industrial e sem questionar as consequências, agora devemos questionar e ir contra elas e lutar contra o sistema opressor em que vivemos.
Condenando pessoas que ainda nem nasceram a viver em um estado calamitoso de miséria causada pela retirada e extinção de animais e vegetais, sem nem ao menos nos darmos conta de tais ações. Além disso exploramos a mão de obra de homens, mulheres, crianças e idosos desesperados e na miséria sem ter nem ao menos como se alimentar.
Na maioria das vezes somos alienados e não percebemos tais acontecimentos a menos que nos afete diretamente. E de que forma nos tornamos responsáveis por esses atos se nem ao menos nos damos conta de tais ações?
Resultados e Discussão
Consumidor
Ao comprar coisas banais de nosso dia a dia, não percebemos que estamos contribuindo para a exploração da mão de obra miserável de países menos desenvolvidos.
Por sermos alienados e influenciados pelas mídias a adquirir produtos triviais, estamos fazendo com que as empresas explorem e poluam mais e mais o nosso planeta.
Vivemos através das diretrizes criadas pelas empresas, e respaldadas pelos governos. Deixamos que esse poder nos controlasse, e nos tornamos apenas o rebanho de gado dele, sem vontade própria, sem personalidade individual apenas o que a companhia manda ser. Somos levados a agir de forma passiva e aceitando tudo o que é imposto, sem questionarmos “o que, quando, porque e que consequências terá”. Devemos ser sempre excelentes profissionais, mas, não podemos constituir vozes dissonantes, verdadeiramente críticas, que atentem contra a ordem e a anomalia que se esconde por trás do cotidiano e da normalidade de todos os dias.
Ambiental
“Corporações são como tubarões. Têm objetivos bem definidos, são frias e não param enquanto não atingirem suas metas. O problema é que sua fome é incessante e, portanto, promovem mortes e desgraças sem que tenhamos qualquer ideia quanto a se isso irá parar algum dia...”
Essa frase acima foi retirada do documentário já citado antes “The Corporation” e nos mostra através de uma metáfora como as corporações pensam e nos influenciam não só através dos produtos e serviços que elas nos proporcionam, mas também pelas por recursos externos, como: devastação da natureza, guerras geradas e financiadas pelas empresas; e por consequência: miséria, fome e mortes.
Econômico
Perante as leis norte americanas, corporações poderiam considerar-se como indivíduos. Corporações, é claro, não podem ser consideradas como "pessoas". Tecnicamente, elas nada mais são do que um instrumento legal através do qual determinado negócio é transformado numa estrutura cujo funcionamento transcende as limitações individuais de seus responsáveis de carne e osso. Por conta disso, apesar das posições individuais de seus fundadores, e mesmo após a morte destes, uma corporação segue em sua existência, operando como um "organismo" autônomo em busca de um objetivo bastante específico - o lucro, mesmo que isso se oponha ao bem estar da população em geral.
Isso significa que temos que rever nossa posição conformista, em presença de um sistema opressor que nos agrada com bens materiais, e que nos cala com mais e mais dinheiro sempre que nos mostramos insatisfeitos, e dispostos a fazer uma rebelião.
O documentário também mostra um executivo de uma multinacional, que devido a possuir vários sócios não pode tomar ações que causem prejuízos a sua empresa, mesmo que isso vá contra as suas filosofias pessoais. E um outro comentário de um corretor da bolsa diz que ate catástrofes como guerras, e o atentado de 11 de setembro, trouxeram grandes lucros a quem tinha investido em ouro petróleo e outros.
Quando chegamos a um ponto onde não há mais espaço para a sensibilidade ou para a solidariedade, estamos literalmente no fundo do poço e pouco conseguimos ver da luz que ilumina a entrada desse buraco onde fomos parar. “The Corporation” provoca a nossa reação de forma inteligente e hábil, mobiliza nossos sentidos e tenta nos tirar dessa grande letargia que nos encaminha para a morte coletiva do ser e do planeta.
Ele nos mostra nosso grande poder contra as corporações, e que um povo não deve temer o seu governo mas seu governo e que deve temer seu povo, porque o povo unido possui o poder para mudar tudo isso, e que de fato, até mesmo já fez em alguns países, basta nos conscientizarmos e querermos mudar.
Conclusão
Assim como a Igreja e a monarquia em outras épocas, a corporação é hoje a instituição dominante, no entanto quem colocou ela no poder foi o povo ao usar seu produtos e aproveitar das comodidades oferecida por ela após a revolução industrial e sem questionar as consequências, agora devemos questionar e ir contra elas e lutar contra o sistema opressor em que vivemos.
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