terça-feira, 14 de maio de 2019

SETE LEIS DA SINCRONICIDADE P/ JOSÉ ROBERTO MARQUES


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Sou um leitor assíduo de Deepak Chopra e Carl Gustav Jung. Interessante pensar que Chopra também é um leitor de Jung. O termo sincronicidade aplicado aqui vem de Jung, mas as Sete Leis da Sincronicidade foram escritas por Deepak Chopra.
O conceito de sincronicidade pode também ser conhecido como “coincidência significativa”. Ele diz respeito a acontecimentos que se relacionam entre si não como causa e feito, mas por partilharem significados.
“A sincronicidade é definida como uma coincidência significativa entre eventos psíquicos e físicos. Um sonho de um avião despencando das alturas reflete-se na manhã seguinte numa notícia dada pelo rádio. Não existe qualquer conexão causal conhecida entre o sonho e a queda do avião…”.
“… Jung postula que tais coincidências apoiam-se em organizadores que geram, por um lado, imagens psíquicas e, por outro lado, eventos físicos. As duas coisas ocorrem aproximadamente ao mesmo tempo, e a ligação entre elas não é causal.”
Há diversos exemplos dessas coincidências significativas em nosso dia a dia. Você pode estar pensando em como gostaria de falar com alguém e no mesmo instante o telefone tocar com uma ligação desse alguém. Pode ser que você sonhe com flores no jardim e no dia seguinte recebe um ramalhete como presente. Neste sentido, conheça a seguir as 7 leis da Sincronicidade!
As 7 Leis da Sincronicidade
Primeira Lei:
Meu espírito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo o mais. Esta frase resume a totalidade do que estou expondo. Se você esquecer tudo o mais, lembre-se apenas disso.
Segunda Lei:
Meu diálogo interno reflete meu poder interno. O diálogo interno das pessoas auto- realizadas pode ser descrito assim: é imune a críticas; não tem apego aos resultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo. Isso porque o ponto de referência é interno, não externo.
Terceira Lei:
Minhas intenções têm poder infinito de organização. Se minha intenção vem do nível do silêncio, do espírito, ela traz em si os mecanismos para se concretizar.
Quarta Lei:
Relacionamentos são a coisa mais importante na minha vida. E alimentar os relacionamentos é tudo o que importa. As relações são cármicas e quem nós amamos ou odiamos é o espelho de nós mesmos: queremos mais daquelas qualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamos em quem odiamos.
Quinta Lei:
Eu sei como atravessar turbulências emocionais. Para chegar ao espírito é preciso ter sobriedade. Não dá para nutrir sentimentos como hostilidade, ciúme, medo, culpa, depressão. Essas são emoções tóxicas. Importante: onde há prazer, há a semente da dor, e vice-versa. O segredo é o movimento: não ficar preso na dor, nem no prazer (que então vira vício). Não se deve reprimir ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.
Sexta Lei:
Eu abraço o feminino e o masculino em mim. Esta é a dança cósmica, acontecendo no meu próprio eu. A energia masculina: poder conquista decisão. A energia feminina: beleza, intuição, cuidado, afeto, sabedoria. Num nível mais profundo, a energia masculina cria, destrói, renova. A energia feminina é puro silêncio, pura intenção, pura sabedoria.
Sétima Lei:
Estou alerta para as conspirações das improbabilidades. Tudo o que me acontece de diferente na vida é cármico. É, portanto, um sinal de que posso aprender alguma coisa com aquela experiência. Em toda a adversidade há a semente da oportunidade. A mágica da Vida está em deixar que a sincronicidade do universo flua por nós e nossas relações cotidianas. Para esse fim Chopra nos dá a conhecer seu pensamento sobre sete leis que podem nos ajudar a gerar e conhecer os eventos sincronísticos em nossas vidas.




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