sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

EU, MYRIAM


       Meu nome é Myriam. Sou Pernambucana e estou aproveitando este espaço para expor um pouco as minhas impressões sobre tudo o que me AFETA na vida, através das obras literárias,  filmes, ou quaisquer outro tipo de linguagem.
         Adoro tudo o que vem da natureza e busco a felicidade através das coisas simples da vida: um bom papo com amigos, ver o por do sol, ler um livro, assistir a um filme que me faça rir ou refletir , afinal, a vida é uma grande obra de arte e está   sempre nos surpreendendo, por isso não tento levá-la tão a sério; tento  vivê-la da melhor forma, com responsabilidade e humor.
        Deus nos convida a todo momento para desempenharmos vários papéis,alguns momentos somos protagonistas, outros coadjuvantes e quando observamos, reacendemos todos os nossos eus, pois somos múltiplos, complexos e paradoxais...
      Fico muito triste  com tudo o que está acontecendo hoje no meu país, principalmente politicamente. Lembrei-me de uma entrevista de Bauman na qual o mesmo comentou sobre a sua obra:  Babel-entre a incerteza e a esperança,em que discorre sobre o seguinte pensamento:
       "Um primo próximo da incerteza é o sentimento da impotência. As ferramentas que, no passado, se mostraram eficazes para lidar com os desafios da vida individual e coletiva têm sido desacreditadas, tornaram-se infrutíferas e fúteis. Individualmente ou conjuntamente, nós estamos emergindo, de sucessivos testes, desarmados, infelizes, incapazes de lidar com os desafios. Os sábios na ribalta rivalizam uns com os outros. Sugerem soluções para os nossos problemas, como a guerra ao terror, as restrições à migração, incontáveis reformas trabalhistas e educacionais com o objetivo de preparar nossas crianças de forma a atender a suas demandas caprichosas e voláteis. Todas essas aparentes soluções, uma após a outra, falham em cumprir com suas promessas. Junte à incerteza esse desencorajador e humilhante senso de inaptidão e o sentimento é semelhante a gastar a vida num campo minado que nós sabemos estar cercado de explosivos, mas sem termos nenhum indício de onde ou quando essas explosões vão acontecer." 
        Segundo Viviane Mosé o  homem precisa de algum conhecimento pra sobreviver, mas pra viver precisa da ARTE.
Um primo próximo da incerteza é o sentimento da impotência. As ferramentas que, no passado, se mostraram eficazes para lidar com os desafios da vida individual e coletiva têm sido desacreditadas, tornaram-se infrutíferas e fúteis. Individualmente ou conjuntamente, nós estamos emergindo, de sucessivos testes, desarmados, infelizes, incapazes de lidar com os desafios. Os sábios na ribalta rivalizam uns com os outros. Sugerem soluções para os nossos problemas, como a guerra ao terror, as restrições à migração, incontáveis clique aqui reformas trabalhistas e educacionais com o objetivo de preparar nossas crianças de forma a atender a suas demandas caprichosas e voláteis. Todas essas aparentes soluções, uma após a outra, falham em cumprir com suas promessas. Junte à incerteza esse desencorajador e humilhante senso de inaptidão e o sentimento é semelhante a gastar a vida num campo minado que nós sabemos estar cercado de explosivos, mas sem termos nenhum indício de onde ou quando essas explosões vão acontecer.
Um primo próximo da incerteza é o sentimento da impotência. As ferramentas que, no passado, se mostraram eficazes para lidar com os desafios da vida individual e coletiva têm sido desacreditadas, tornaram-se infrutíferas e fúteis. Individualmente ou conjuntamente, nós estamos emergindo, de sucessivos testes, desarmados, infelizes, incapazes de lidar com os desafios. Os sábios na ribalta rivalizam uns com os outros. Sugerem soluções para os nossos problemas, como a guerra ao terror, as restrições à migração, incontáveis clique aqui reformas trabalhistas e educacionais com o objetivo de preparar nossas crianças de forma a atender a suas demandas caprichosas e voláteis. Todas essas aparentes soluções, uma após a outra, falham em cumprir com suas promessas. Junte à incerteza esse desencorajador e humilhante senso de inaptidão e o sentimento é semelhante a gastar a vida num campo minado que nós sabemos estar cercado de explosivos, mas sem termos nenhum indício de onde ou quando essas explosões vão acontecer.
          Eu questiono: como estar  num país em que muitos sobrevivem e apenas pouquíssimos têm o direito a VIVER?

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