O protagonista se recusa a aceitar sua morte inesperada e tenta de diversas formas voltar a terra, e para isso decide ser o mentor da 22, uma alminha que não tem nenhum interesse em viver no mundo que o Joe quer tanto voltar. Apesar de terem muitas diferenças, ambos acabam aprendendo a lidar um com o outro para alcançar seus próprios objetivos.
O filme apesar de ser obviamente feito para o público infantil, traz uma reflexão profunda sobre a felicidade e os sonhos que apenas os mais velhos vão entender. Será mesmo que nossos sonhos são tudo aquilo que a gente imagina? Não realizar nossos sonhos significa mesmo que seremos infelizes pelo resto da vida? “Soul” mostra como isso pode ser totalmente individual, mesmo nascendo para fazer algo, podemos ser felizes fazendo uma coisa completamente diferente do que imaginamos no início.
Com “Soul” a Pixar consegue mais uma vez emocionar o público com a ideia de um personagem que precisa voltar para casa, mas acaba se encontrando nesse processo, arrancando algumas lágrimas durante o longa e fazendo todos se questionarem depois de ver as mudanças na vida e morte de Joe.
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